Fotos: L'Osservatore Romano e Wikimedia Commons
Fotos: L'Osservatore Romano e Wikimedia Commons| Foto:

Quatro dos cinco pensadores mais influentes do mundo durante o ano de 2016 estão ligados ao tema da religião. É o que diz o Thought Leaders (“líderes do pensamento”), ranking elaborado pelo Huffington Post em parceria com o Gottlieb Duttweiler Institute, que mostra em primeiro lugar o papa Francisco, seguido do Dalai Lama, do ativista russo Garry Kasparov e do biólogo e pensador ateu Richard Dawkins. Na quinta posição, empatados, aparecem o papa emérito Bento XVI e o fundador da Microsoft, Bill Gates.

A lista dos Thought Leaders (“líderes do pensamento”) pretende ser um ranking dos pensadores mais influentes do mundo com base em dados da internet. A pesquisa se limitou a pessoas ainda vivas que se caracterizam primariamente como pensadores, influenciando outras pessoas para além das fronteiras de seu próprio campo de atuação. Por essa razão, estão fora da lista políticos e empreendedores em atividade, já que sua influência se deve mais às suas ações que ao seu pensamento.

14 vezes em que o papa Francisco falou contra a ideologia de gênero e o casamento gay

Foram avaliados mais de 600 candidatos, tendo por instrumento o software Coolhunting, da Galaxyadvisors, que calcula a força das relações entre líderes relevantes em suas menções na internet em geral, no Twitter e na Wikipédia, em cinco línguas: inglês, alemão, espanhol, chinês e árabe. O ranking é produzido desde 2012. É o terceiro ano consecutivo que a primeira posição é ocupada pelo papa Francisco.

O brasileiro mais bem colocado no ranking é o escritor Paulo Coelho, que figura na 44ª posição, seguido do compositor Caetano Veloso, em 70º lugar. A lista inclui nomes como o vocalista do U2, Bono Vox (8º), o ecologista Al Gore (10º), o filósofo Jürgen Habermas (14º), o físico Stephen Hawking (15º), a escritora J. K. Rowling (17º), o ativista Edward Snowden (28º), os cineastas Pedro Almodovar (34º) e George Lucas (35º), o escritor Mario Vargas Llosa (61º) e o sociólogo Zygmunt Bauman (83º).

 

Veja a íntegra do ranking.

 

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