Ataque ao cardeal Rouco Varela, em 2014, promovido por ativistas do grupo feminista Femen, em frente a uma igreja de Madri.
Ataque ao cardeal Rouco Varela, em 2014, promovido por ativistas do grupo feminista Femen, em frente a uma igreja de Madri.| Foto:

O Centro Jurídico Tomás Moro, na Espanha, abriu o Observatório contra a Cristofobia, um projeto que pretende “denunciar os numerosos ataques sofridos na Espanha contra os cristãos” e “suprir a inatividade dos poderes públicos na defesa dos direitos da maioria social”, diante do aumento dos delitos de ódio contra cristãos no país.

Os promotores da iniciativa explicam que há uma lacuna na proteção dos direitos civis, já que nenhuma instituição pública parece interessada “em defender os sentimentos religiosos da maior parte do povo espanhol”.

O que acontece quando cristãos perseguidos contra-atacam extremistas islâmicos?

A nota emitida pelo novo centro afirma ainda que os ataques promovidos contra os cristãos não vêm apenas de indivíduos, mas também de instituições, partidos políticos e meios de comunicação.

O observatório emitirá informes sobre os delitos de ódio cometidos contra cristãos na Espanha, denunciá-los às autoridades e capacitar os cristãos com conhecimentos e ferramentas necessários para que se defendam.

Fundado em 2004, o Centro Jurídico Tomás Moro tem por objetivo defender as liberdades civis, conscientizando a sociedade civil de seu direito de tomar parte ativa nos debates público se alertando contra o totalitarismo ideológico.

A instituição encaminhou à câmara legislativa da Espanha uma petição assinada por mais de 8 mil pessoas que solicita a aprovação de uma lei em defesa da liberdade religiosa.

 

Com informações de ACI Prensa.

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