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Uma jovem da cidade de Wichita, no Kansas, EUA, suicidou-se com um tiro poucas horas depois de abortar o seu filho em uma unidade da Planned Parenthood, a maior rede de clínicas de aborto do mundo. O caso aconteceu no fim de junho e fui divulgado por Mark Gietzen, da Coalizão pela Vida do Kansas (KCFL, na sigla em inglês).

Alishia tinha 20 anos de idade e estava afastada da sua família por ter se envolvido com drogas. Segundo Gietzen, ela não tinha onde morar, mas “queria muito ser uma mãe amorosa”. Ela estava em contato com a KCFL desde o começo de junho, mas decidiu abortar porque achava que o bebê já estava comprometido devido ao seu consumo de drogas e álcool.

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Ela abortou na unidade da cidade de Overland Park, a três horas de viagem de Wichita, onde também há uma unidade da Planned Parenthood. De acordo com Gietzen, Alishia “não queria lidar com os voluntários da KCFL que ficam junto à entrada da unidade de Wichita”.

Embora alguns pesquisadores tentem demonstrar que o aborto não causa repercussão psicológica negativa, especialistas apontam falhas em estudos do tipo. Segundo o doutor Randall K. O’Bannon, diretor de educação da associação National Right to Life, “as mulheres que pensam em abortar precisam estar cientes de que a síndrome pós-aborto é uma reação real e dolorosa que muitas mulheres de fato desenvolvem”.

 

Com informações de Live Action.

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