Foto: reprodução/TV Justiça
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Com o encerramento da sessão no STF após o julgamento de apenas o primeiro item da pauta – a situação do presidente do Senado, Renan Calheiros – a ação sobre aborto em caso de Zika está sem data definida para ser votada em plenário. Isso por que nesta quinta-feira é o Dia da Justiça, data de recesso em todo o poder judiciário brasileiro, portanto não haverá sessão no tribunal.

Cármem Lúcia encerrou a sessão de hoje sem mencionar a pauta sobre aborto, que era a oitava da lista. Portanto, é preciso esperar que a Corte anuncie uma nova data para o julgamento acontecer.

O blog falou com alguns líderes do movimento pró-vida que estão em Brasília acompanhando de perto o julgamento. Para Hermes Rodrigues Nery, presidente da Associação Nacional Pró-Vida e Pró-Família, o adiamento pode ser benéfico à causa pró-vida.

Jornal Correio Braziliense publica anúncio pedindo que STF não libere aborto

“Assim podemos ampliar a conscientização da população sobre os efeitos danosos do ativismo judicial, que investe pesado para promover a matança dos inocentes em nosso país, com o alargamento da despenalização do aborto, de modo gradual, por etapas, até chegar aonde querem, na legalização total do aborto, tornando-o inclusive um direito humano”, diz Nery.

Ele reforça a importância da estratégia sugerida por outras lideranças influentes, como a do padre José Eduardo, de Osasco, e do padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior, de Cuiabá, que têm se empenhado na aprovação do PL 4754/2016, que pode impor limites aos abusos do STF, quando este incorrer em usurpação de competência do Congresso Nacional

 

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