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O que é ser prudente? É só ser cauteloso? É apenas pensar antes de agir? Segundo o teólogo Juan Luis Lorda, a prudência é “o hábito de decidir bem”. Trata-se de ter bom juízo ou, ainda, sensatez ou bom senso.

É claro, portanto, que não podemos pretender que uma criança seja um exemplo vivo dessa virtude, que precisa de tempo, experiência e maturidade para se desenvolver. Ainda assim, há muitas situações do dia-a-dia que podem servir para educar nossos filhos para a prudência. Confira algumas dicas:

 

  1. Preocupe-se com a habilidade de leitura dos seus filhos. Ser prudente requer lidar com informação. A leitura, portanto, é uma ferramenta indispensável.

 

  1. Ajude as crianças a desenvolver a sua capacidade de observação. Essa habilidade é muito importante para que eles possam compreender com profundidade situações envolvendo relações entre pessoas.

 

  1. Crie situações que as crianças precisem aprender a escutar. De novo, a necessidade de se informar está em jogo. Ouvindo bem as pessoas, adquirimos muitas informações.

 

  1. Ajude os seus filhos, a partir da adolescência, a distinguir entre fatos e opiniões, entre o que é importante e o que é secundário. A prudência é uma virtude que requer o desenvolvimento da capacidade crítica.

 

  1. Ajude os jovens a reconhecer os seus próprios preconceitos, para desenvolverem uma visão mais objetiva da realidade.

 

  1. Auxilie os jovens a reconhecer quais fontes de informação são fiáveis. É preciso que aprendam a reconhecer quem fala com propriedade sobre temas importantes.

 

  1. Faça com que os seus filhos entendam que precisam ter a informação necessária para formular uma opinião sobre algum tema.

 

  1. Aproveite as oportunidades para treinar a memória dos seus filhos. Sem uma boa memória, será difícil agir com prudência, já que as informações necessárias para tomar decisões ficarão para trás.

 

  1. Auxilie os seus filhos a pensar nos critérios que utilizam para tomar uma atitude ou uma decisão concreta.

 

  1. Exija que os jovens atuem de acordo com as consequências das decisões que eles mesmos tomaram.

 

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