Crédito: Arquivo Pessoal - Londres/Reino Unido
Crédito: Arquivo Pessoal - Londres/Reino Unido | Foto:

Hoje vocês vão salivar!

Hum… eu amo comer (poucos pensam o contrário), e comer em viagem é muito bom: temos a oportunidade de provar novos sabores, aromas, delícias, e isso é muito muito legal, afinal, cada cultura e lugar tem seu gostinho ou tempero próprio e prová-los é muito interessante.

Macarrão com frutos do mar - Bruxelas / Bélgica Crédito: Arquivo Pessoal – Macarrão com frutos do mar de Bruxelas / Bélgica

Mas claro que, estando em família, nem todo mundo encara comer qualquer coisa, nem todo mundo pode comer qualquer coisa, e nem todo mundo quer comer a mesma coisa.  Além disso, tem aquilo que não estamos acostumados e temos que equilibrar o que podemos provar com o que pode ser tornar uma grande decepção. Mas a Gastronomia local não precisa – e nem pode – ser um problema em seu passeio.

Então, hoje vamos dar algumas dicas que agradem, no fim das contas, o paladar de todos em uma viagem. Aqui estão elas:

1. Informem-se. Sempre há comidas típicas em um lugar novo. Seja em um país ou em uma região diferente do Brasil, e procure saber o que existe de alimentação, e que tipo de sabor esperar. A variedade é imensa e às vezes, por ser alguma localidade que temos alguma afinidade, várias informações do destino (mas não da comida) e mesmo por vários amigos conversarem conosco sobre a cidade, acabamos esquecendo de perguntar mais detalhes da alimentação. Converse com amigos ou conhecidos sobre isso também, e pesquise nas redes e em sites especializados o que é bom provar e que existe no local, e, especialmente, para não cair em alguma roubada.

Crédito: Arquivo Pessoal - Parrilada / Buenos Aires Crédito: Arquivo Pessoal – Parrilada de Buenos Aires / Argentina

Eu fui pra Buenos Aires em minha lua de mel, e pedimos, na inocência, um prato que não gostei mesmo, Parrilada (e sei que não fui a única, a cair nessa). Achava que era alguma coisa ligada a churrasco (que é só Parrila) e quando chegou na mesa, vimos que eram miúdos diversos de boi, e nada do que comia eu conseguia engolir. Enfim, é claro que é interessante provar mesmo alguns pratos duvidosos, mas é bom saber exatamente o que vai ser e também pra não sobrar só pra você comer tudo sozinho o que o resto da família não vai querer dividir!

 

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2. Estando lá, pergunte aos garçons ou atendentes o que é o prato. Pode parecer óbvio, mas não custa perguntar mais detalhes do que será pedido. Se vocês não sabem exatamente o que vão comer, não custa se informar e perguntar ao próprio restaurante como é, incluindo detalhes como se é apimentado ou não, se o sabor é forte ou suave, que tipo de tempero é usado… assim você já sabe o que esperar, além da surpresa na primeira garfada (sim, já tive que pedir água imediatamente depois de provar algo absurdamente apimentado).

Crédito: Arquivo Pessoal - Café da Manhã típico / Reino Unido Crédito: Arquivo Pessoal – Café da Manhã típico / Reino Unido

3. Nem tudo que é típico é barato. Às vezes, temos a ilusão de que,  por exemplo, sushi no Japão é barato (afinal é comida japonesa), mas não funciona assim. Pratos típicos são inclusive mais caros muitas vezes, já que são preparados para turistas em muitas vezes, além destes estabelecimentos atenderem exatamente este tipo de público. Dependendo de onde vocês comerem (e assim provar algo bacana), esperem gastar mais do que uma simples refeição.

4. Se quiser gastar pouco para comer, e não se incomodar com o sabor que vai comer, vá aos shoppings e fast foods mundialmente conhecidos: já que os preços destes estabelecimentos em geral são similares e você sabe exatamente o que vai esperar. Mas tente fazer um esforço de pelo menos provar alguma coisa nova!

5. Alimentação para bebês: se vocês vão levar um bebê na viagem – especialmente entre 6 e 12 meses, conheça bem a região onde vocês vão ficar para evitar problemas. Mesmo a alimentação infantil pode ser diferenciada em outras cidades, e inclusive papinhas industrializadas podem não ser facilmente encontradas. Verifique se onde você irá se hospedar existe mercados e farmácias que possam atender a alimentação de uma criança nesta fase. Leve inclusive algumas com você (lembrando que em vôos você pode levar a quantidade de alimento para o tempo do vôo em sua mala de mão) e também é bom levar algumas extras em bagagem despachada em caso de emergência.

Crédito: Arquivo Pessoal - Bisteca e acompanhamentos - Dresden / Alemanha Crédito: Arquivo Pessoal – Bisteca e acompanhamentos de Dresden / Alemanha

6. Procure feiras e centros gastronômicos para atender a vontade de todos: dificilmente a família toda vai concordar em comer um prato único. Feiras e locais com boa variedade de opções e restaurantes são muito bons, porque em um pequeno espaço geográfico, cada um pode comer o que quiser. Se os pais quiserem um Eisben alemão, mas os filhos preferirem macarrão, é possível atender!

E eu não sabia nem mais quais fotos colocar aqui, porque quem tem alma – e corpo – de gordinha que nem eu, tem um monte de foto de comida boa de viagem. É minha segunda parte favorita em qualquer roteiro – só perde de conhecer os atrativos em si.

Comer é bom demais né!

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Bom passeio!

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