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Quantas vezes você não pensa “como é que vou dar conta?”, ou se culpa porque gritou, perdeu a paciência e deu uma palmada, porque acha que deixou a criança com sede, com fome, com frio, com calor…

Em outra oportunidade, já escrevi sobre como a culpa pode ser um termômetro para nós.  Mas mais do que saber disso, precisamos ter consciência e perder o medo que o erro na maternidade é um fato! Isso mesmo! Ele vai acontecer quer você queira, quer não.

Mas muitas vezes queremos ser as “super mulheres”veja bem, você já é super, pelo simples fato de ser mãe!

Outras vezes queremos agradar a alguém, como diria do Dr. Italo Marsili, a nossa assembléia de vozes, e que para grande maioria das mães é a própria mãe.  E que não tem nada de errado em querer agradar a própria mãe, mas não podemos colocar mais pedras nas cargas que já carregamos. O que quero dizer é que precisamos nos convencer que iremos errar. E temos que cuidar para ver nosso erro de fora, quando acontecer. Analisar o fato em si, para tentar corrigir e nos anteciparmos ao erro. Mas não ficar remoendo sobre ele, ou preocupado que isso irá desagradar alguém.

Uma coisa é lutar por ser uma mãe perfeita (embora não conseguiremos nunca, mas o importante esta em batalhar diariamente para isso), outra coisa e considerar-se incapaz de errar. O erro sempre nos acompanhará, isso é fato! E quando tivermos isso claro, saberemos o que fazer e não perder tempo sobre o que aconteceu.

Já diria Santo Inácio de Loyola: trabalhe como se tudo dependesse de você e confie como se tudo dependesse de Deus.

Ânimo! 😉

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