Dados dão conta de que a BA.2 talvez seja até 1,5 vezes mais transmissível do que BA.1, porém sem causar doenças mais graves.
Dados dão conta de que a BA.2 talvez seja até 1,5 vezes mais transmissível do que BA.1, porém sem causar doenças mais graves.| Foto: Bigstock

A variante ômicron do novo coronavírus, também conhecida como BA.1, tem dominado a transmissão nos países, levando a um número de casos diários próximos a 4 milhões no mundo todo, mais de quatro vezes o pico de contágio verificado nos anos anteriores.   

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Agora, segundo a agência Reuters, uma subvariante, a BA.2, batizada de “stealth”, tem despertado a atenção das autoridades médicas e científicas, por começar a superar a ômicron como a conhecíamos em regiões da Europa e da Ásia. Na Dinamarca, 82% dos casos já a teriam como causa e menos de 10% no Reino Unido e Estados Unidos.

Dados de saúde da Dinamarca e Reino Unido estimam que a BA.2 seja até 1,5 vezes mais transmissível do que BA.1, porém sem causar doenças mais graves. Outra dúvida é se quem foi infectado com a BA.1 está ou não protegido da BA.2.

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