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No início deste mês, um pai que teve o filho abortado no estado norte-americano do Alabama, entrou com um processo na justiça contra a clínica que realizou o procedimento. O aborto aconteceu em 2017, quando a namorada de Ryan Magers estava na sexta semanas de gestação.

Em entrevista ao canal Waay-TV , da rede de televisão ABC, o rapaz conta que, mesmo implorando para que a namorada tivesse o bebê, ela interrompeu a gravidez. “Eu tentei conversar sobre isso com ela. Mas, no final, não havia nada que eu pudesse fazer para que ela mudasse de ideia”, disse Magers. “Era como se meu mundo inteiro tivesse desmoronado”, lembrou.

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Com o apoio da instituição americana pró-vida Personhood Alabama, a ação contra a Women’s Center for Reproductive Alternatives (AWC) solicita indenização tanto da própria clínica como da empresa farmacêutica que foi responsável pela medicação usada para abortar o bebê. O advogado de Magers, Brent Helms, disse que não tem conhecimento de nenhum caso como este no estado e acredita que o mesmo tem potencial para criar um precedente legal duradouro.

Mesmo não podendo “voltar atrás” para impedir o aborto que tirou a vida de seu filho, Magers afirma que quer dar voz a outros pais que se encontram na mesma situação ou poderão passar por isso no futuro. “Estou aqui para representar os homens que realmente desejam ter seu bebê”, afirma o autor do processo. “Eu acredito que toda criança desde a concepção é um bebê e merece viver.”

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