Foto: Organização das Nações Unidas/divulgação
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Defensores da vida e da família pontuaram grandes vitórias na Organização das Nações Unidas (ONU) recentemente. Esses primeiros meses do ano são a “temporada de comissões” na instituição – e sempre há o risco de organismos da ONU atacarem a instituição do casamento ou os direitos do nascituro em seus novos documentos.

“Cada uma dessas comissões escreve um documento que é posteriormente ratificado pelo Conselho Social e Econômico – um setor muito importante da ONU – e então imposto às agências, aos escritórios e aos países ao redor do mundo”, explica o presidente do Centro para a Família e os Direitos Humanos (CFAM, na sigla em inglês), Austin Ruse, em entrevista ao LifeSiteNews. Ele credita as vitórias pró-vida e pró-família deste ano ao empenho do Vaticano, de países muçulmanos e de nações africanas e latino-americanas “fartas do colonialismo ideológico”.

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“Estamos presentes ali, em todas as comissões, para garantir que o aborto não entre nos documentos e que eles não tentem redefinir a família”, diz Ruse, que afirma que uma das maiores vitórias foi que a Comissão sobre População e Desenvolvimento terminou a sequência de reuniões sem produzir um documento, por falta de consenso.

“Eles negociaram por semanas e no final não conseguiram chegar a um acordo e assim o documento foi engavetado. A questão foi sobre ‘saúde reprodutiva’ e soberania nacional”, relata o ativista. “Os africanos, com o apoio do governo Trump, estão defendendo veementemente que seus governos possam decidir sobre esses assuntos por conta própria, sem pressão da ONU e de suas agências”.

Com informações de Life Site News.

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