(Foto: Marcelo Andrade/Gazeta do Povo)
(Foto: Marcelo Andrade/Gazeta do Povo)| Foto:

Lula foi condenado a 9 anos de prisão pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, mas ele também foi responsável por desgraças morais tremendas que caíram sobre o nosso país durante seus dois mandatos. A justiça brasileira não leva isso em consideração, mas o movimento pró-vida no Brasil  não esquecerá todo o mal que esse homem fez. O Blog da Vida relembra três dos piores momentos:

 

Lula fez de tudo para legalizar o aborto em 2005

A tentativa mais agressiva de legalização do aborto no Brasil via legislativo ocorreu no primeiro mandato de Lula. Naquele ano foi resgatado o Projeto de Lei 1135, criado pelo PT em 1993, tendo como um dos principais autores o deputado José Genoino, que hoje está preso. Tratava-se de um projeto parado há quinze anos, que pretendia suprimir o artigo do Código Penal Brasileiro que caracteriza o aborto como crime e que foi ressuscitado pela bancada petista, com o aval de Lula, por que todos os cargos estratégicos para a sua aprovação eram ocupados por políticos favoráveis ao aborto ou, no mínimo, leais a Lula. O PT controlava as comissões por onde o texto passaria e também tinha a presidência da Câmara.

Naquela ocasião um verdadeiro milagre impediu a aprovação do aborto no país. O deputado Luiz Bassuma, que na época era filiado ao PT da Bahia, sendo coerente com a própria consciência liderou uma rebelião parlamentar e denunciou a estratégia que estava sendo construída ali, contra a vontade popular. Por fim, o projeto foi derrubado na Comissão de Seguridade Social pela diferença de um voto. Depois do caso, Bassuma foi expulso do PT por declarar-se pró-vida.

 

Lula tentou emplacar o aborto como “direito humano”

Não satisfeito com a derrota em 2005, o governo Lula lançou, em 2010, o PNDH3 (Programa Nacional de Direitos Humanos), uma aberração que pretendia, numa tacada só, aprovar o aborto, o casamento gay e proibir símbolos religiosos em prédios públicos. Felizmente, o movimento pró-vida neste momento estava mais estruturado do que em 2005, e a reação de várias entidades foi forte o bastante para que o projeto não avançasse.

 

Lula ajudou o PT a tornar-se um partido abortista

Foi no 3º Congresso Nacional do PT, em 2007, no segundo mandato de Lula que o partido adotou, oficialmente, a postura de impedir que parlamentares do PT votem conforme sua consciência em projetos de lei que envolvessem a questão do aborto. Desde aquele evento, no máximo, um deputado pode abster-se, mas votar contra o aborto, jamais. E tudo ocorreu sob as bênçãos de Lula.

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