Um restaurante do Texas, teve uma agradável surpresa ao reabrir as portas após o governo permitir a volta das atividades
Um restaurante do Texas, teve uma agradável surpresa ao reabrir as portas após o governo permitir a volta das atividades| Foto: Reprodução/Facebook Frog and The Bull

Um restaurante de Austin, no estado norte-americano do Texas, teve uma agradável surpresa ao reabrir as portas na última sexta (1º), depois de semanas inativo devido à pandemia do novo coronavírus. A volta às atividades já tinha um gostinho especial para o dono do estabelecimento, David Fernandez, mas mais especial ainda foi o gesto de empatia de um dos clientes daquela noite.

O cliente, acompanhado de sua família, pediu uma série de itens como escalopes e filé mignon. O total deu US$ 337 – o equivalente a R$ 1,8 mil. O cliente, porém, pediu ao garçom – Josh Pikoff, de 18 anos – que o cobrasse em dobro.

O garçom, que nunca havia ouvido um pedido como esse, recorreu a Fernandez, que buscou se certificar do pedido. Pikoff levou a conta duplicada para o cliente, que ainda assim não estava satisfeito: ele deu ainda US$ 300 de gorjeta para o garçom e US$ 1 mil “para a casa”. A conta fechou em US$ 2.029, ou R$ 11,3 mil. O cliente ainda escreveu um “boa sorte” no pé da conta.

“Não sabia o que dizer”, disse o proprietário do restaurante à CNN. “Foi extremamente generoso. Fiquei de queixo caído”. O local, chamado The Frog & The Bull, é especializado em culinária espanhola e não tinha nem cinco meses de funcionamento quando a pandemia o obrigou a fechar as portas, em meados de março. Desde então, o restaurante investiu em pedidos por delivery, mas mesmo assim teve dificuldade para fechar as contas.

Agora, com a reabertura do comércio no Texas, o local ainda funciona com um número bastante reduzido de sua capacidade do salão e outras medidas de precaução contra o contágio. As regras para a reabertura foram listadas em um documento assinado pelo governador do estado, Greg Abott, na última semana, que limita lojas, shoppings, restaurantes e teatros a funcionarem com apenas 25% da ocupação.

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