A OMS não espera que uma vacina contra Covid-19 esteja amplamente disponível antes de meados de 2021
Voluntário para testar vacina da Universidade de Oxford faleceu na última quinta-feira.| Foto: Bigstock

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou nota nesta quarta-feira (21) dizendo que foi formalmente informada sobre o falecimento de um voluntário dos testes da vacina de Oxford.

"Foram compartilhados com a Agência os dados referentes à investigação realizada pelo Comitê Internacional de Avaliação de Segurança. É importante ressaltar que, com base nos compromissos de confidencialidade ética previstos no protocolo, as agências reguladoras envolvidas recebem dados parciais referentes à investigação realizada por esse comitê, que sugeriu pelo prosseguimento do estudo", disse a Anvisa, em nota.

O voluntário brasileiro que participava dos testes clínicos da vacina desenvolvida pela Universidade Oxford e pelo laboratório AstraZeneca morreu devido a complicações de Covid-19, na última quinta-feira. Não há confirmação se ele recebeu placebo ou uma dose do imunizante.
O voluntário brasileiro que participava dos testes clínicos da vacina desenvolvida pela Universidade Oxford e pelo laboratório AstraZeneca morreu devido a complicações de Covid-19, na última quinta-feira. Não há confirmação se ele recebeu placebo ou uma dose do imunizante.

Mais tarde, o diretor-presidente da Anvisa, Antonio Barra, prestou solidariedade à família do voluntário brasileiro dos testes da vacina de Oxford que morreu. Ele não deu nenhum detalhe sobre a vítima, devido à confidencialidade do programa e disse que os testes seguem.

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