Equilibrar a ingestão e o gasto de energia para atingir e manter um peso corporal saudável é apenas uma das dicas.| Foto: Bigstock
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Melhorar a dieta é uma das formas de se ter um boa saúde do coração ao longo dos anos. Para ajudar nas escolhas e apontar também os desafios mais importantes para alcançá-las, a American Heart Association lançou recentemente um declaração científica que traz alguns pontos que as pessoas devem prestar atenção.

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Segundo a Orientação dietética para melhorar a saúde cardiovascular 2021, 10 pontos devem ser levados em conta por quem não quer entrar nas estatísticas quando o assunto é a morte por problemas cardíacos. Ainda mais que as doenças relacionadas ao coração são a maior causa de mortes em todo o mundo.

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Infográficos Gazeta do Povo[Clique para ampliar]

Confira os 10 pontos

  1. Equilibrar a ingestão e o gasto de energia para atingir e manter um peso corporal saudável;
  2. Comer bastante e uma variedade de frutas e vegetais;
  3. Escolher alimentos e produtos de grãos inteiros;
  4. Escolher fontes saudáveis de proteína (principalmente plantas; ingestão regular de peixes e frutos do mar; laticínios com baixo teor de gordura ou sem gordura; e carne ou frango em cortes magros e em formas não processadas);
  5. Usar óleos vegetais líquidos em vez de óleos tropicais (como óleo de palma) e de gorduras parcialmente hidrogenadas;
  6. Escolher alimentos minimamente processados em vez de alimentos ultraprocessados;
  7. Minimizar a ingestão de bebidas e alimentos com adição de açúcares;
  8. Escolher e preparar alimentos com pouco ou nenhum sal;
  9. Se você não bebe álcool, não comece; se você decidir beber álcool, limite a ingestão;
  10. Seguir estas orientações independentemente de onde o alimento é preparado ou consumido
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Mudanças para valer

Essa declaração científica assinala a importância tanto da alteração e manutenção de padrões dietéticos quanto a escolha de alimentos ou nutrientes individualmente. O processo de estabelecimento de uma boa alimentação passa por um viés crítico em relação à nutrição desde o início da vida.

Isso ajuda a encarar desafios como o marketing direcionado de alimentos não saudáveis e a criar um ambiente que facilite, em vez de impedir, a adesão a padrões alimentares saudáveis para o coração.