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Você sabe quais são os países mais felizes do mundo? A Organização das Nações Unidas (ONU) produziu um relatório entre 2012 e 2014 com 158 países para formular essa lista. No relatório, especialistas em economia, psicologia e estatística descrevem como as medidas de bem-estar podem ser utilizadas de forma eficaz para avaliar o progresso das nações.

Os fatores considerados para listá-los são: PIB per capita; expectativa de vida saudável; apoio social (alguém com quem você pode contar mediante imprevistos); confiança (medida pela ausência de corrupção no âmbito privado e estatal); liberdade para fazer escolhas na vida e generosidade (medido por doações recentes, ajustadas pelas diferenças em renda). Confira a lista com os 10 países líderes no ranking da felicidade:

1.º Suíça

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Com lindas paisagens e uma população que respeita e preserva a natureza, a Suíça é também um exemplo no que diz respeito à educação e à cordialidade de seu povo. Aqui os salários são bem distribuídos, os impostos relativamente baixos e quase não há desemprego. O ar é puro, o transporte público é de qualidade e as ruas são limpas e bem conservadas. Outro ponto positivo é a funcionalidade do sistema público de saúde que contribui para a qualidade de vida da população e para a alta expectativa de vida: 85 anos.

2.º Islândia

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Apesar de extremante fria e com a maior parte do ano em completa escuridão, a pequena e isolada Islândia se destaca pela sensação de acolhimento encontrada no centro familiar e nas relações de amizade. Em outras palavras, os islandeses sabem compartilhar e celebrar a vida. O fato de a ilha ser diminuta favorece a proximidade entre seus habitantes, já que não há estranhos por lá. Com um rendimento médio anual de 23.043 dólares, o alto nível de participação cidadã é também um ponto de destaque. A Islândia ainda é um dos países com menos poluição e quase não se ouve falar em criminalidade.

3.º Dinamarca

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São 43 mil quilômetros quadrados onde vivem quase 6 milhões de pessoas. Considerada uma das nações mais modernas do mundo e com uma média de rendimentos de 24.580 dólares, a Dinamarca tem 89% de seus habitantes reconhecendo que suas experiências positivas são maiores que as negativas. Lá apenas 2% dos trabalhadores acredita trabalhar mais horas do que deveria. Isso porque para os dinamarqueses impera a “regra dos três oitos”: num dia normal, são necessárias oito horas de trabalho, oito horas de lazer e oito horas de repouso.

4.º Noruega

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Sem um salário mínimo determinado e com salário médio de 31.459 dólares por ano, os noruegueses têm uma boa conciliação entre o trabalho e o tempo pessoal, sendo que apenas 3% acreditam trabalhar mais horas do que deveriam. O país é extremamente seguro, e 93% dos habitantes diz conhecer alguém com o qual poderia contar em um momento de necessidade. Na tranquila Noruega os habitantes ganham bem e têm tempo para gastar seu dinheiro. O ensino é completamente gratuito até mesmo na universidade.

5.º Canadá

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Os 35 milhões de pessoas que vivem neste país têm como línguas oficiais o francês e o inglês: por isso é que toda a informação no país, incluindo rótulos, está escrita nos dois idiomas. O salário médio é de 28.194 dólares e a população demonstra um alto nível de satisfação em geral, além de uma boa conciliação vida x trabalho. O Canadá detém 7% das reservas mundiais de água doce renovável, segundo a Agência Internacional de Energia (IEA), distribuída em seus 25 mil lagos, e tem 50% da população de ursos polares que vivem na Terra.

6.º Finlândia

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É um país bastante desenvolvido em termos econômicos e de qualidade de vida e ocupa o primeiro lugar do Índice de Prosperidade de Legatum. A Finlândia possui ainda um bom sistema de proteção social, um dos mais eficientes sistemas de educação do mundo e um sistema de saúde de alta qualidade, que contribui para uma elevada expectativa de vida. Foi na Finlândia que nasceu a sauna e no país existem três milhões de salas para isso. Um número que ganha outra dimensão quando sabemos que a população é só de cinco milhões de habitantes.

7.º Holanda

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Na Holanda, também conhecida como Países Baixos (já que 40% do território fica abaixo do nível médio da água do mar) as pessoas trabalham 1.379 horas ao ano, segundo o relatório da OCDE, média bem menor que o resto do mundo com 1.776 horas anuais de trabalho. A média de rendimentos é de 25.497 dólares por ano. A Holanda é conhecida também pelos campos de flores, moinhos de vento, mercados de queijo, sapatos de madeira e os canais de Amsterdam. Outras marcas do país são as milhares de bicicletas e o maior porto do mundo, localizado em Rotterdam.

8.º Suécia

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Na Suécia 87% dos adultos têm ensino médio completo, e o país é reconhecido pela igualdade de direitos, pela baixa criminalidade e pelos níveis sociais quase que equiparados. Lá, vereadores e deputados não recebem salário. Os impostos são revertidos a favor da população, que tem gratuidade no atendimento médico e odontológico. O rendimento médio do sueco é de 26.242 dólares.

9.º Nova Zelândia

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A Nova Zelândia é um país moderno e industrializado, com uma economia bastante competitiva. Tem um elevado índice de desenvolvimento humano e de qualidade de vida, que inclui sistema educativo de qualidade e um elevado padrão de respeito aos direitos humanos. O país é conhecido também por favorecer o empreendedorismo e a geração de negócios e por ser um dos três países menos corruptos do mundo. Com paisagens incríveis, a Nova Zelândia tem cidades consideradas as mais habitáveis do mundo, dado o seu bom estado de conservação.

10.º Austrália

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A Austrália já figura nesta lista de felicidade há um tempo e, de acordo com a revista britânica The Economist, quatro das 11 melhores cidades do mundo para viver estão lá (https://www.semprefamilia.com.br/as-11-melhores-cidades-do-mundo-para-se-viver/). Com um rendimento médio anual de 28.800 dólares, a Austrália alinha perfeitamente a conciliação vida x trabalho, uma boa saúde, boas condições de acesso à moradia, segurança cidadã etc. Um dos símbolos do país é a Grande Barreira de Coral, com cerca de 2500 recifes que abrigam milhares de espécies da vida marinha ao longo de 2.900 km. É a maior estrutura viva do mundo. É também um país onde se desenvolve muita tecnologia: além das caixas pretas dos aviões, que foram inventadas em meados do século passado, os australianos também são responsáveis pela invenção do ouvido biônico, em 1979.

Fonte: http://worldhappiness.report/overview/

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