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Faça um cálculo rápido: quanto tempo por dia seu filho passa em frente à televisão, ao smartphone ou ao tablet? Conseguiu chegar a um número aproximado? Agora tente imaginar, com base na conta que fez, quantos anos parado em frente a essas telas seu filho terá acumulado ao chegar aos 18 anos.

Segundo uma pesquisa feita pelo psicólogo britânico Aric Sigman, da infância até os 18 anos, uma pessoa vai passar cerca de três anos à frente de telas de tablets, smartphones e televisões. Partindo desse número alarmante, a Amil lançou um vídeo experimental que retrata o excesso de tempo gasto por crianças com equipamentos eletrônicos.

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O minidocumentário, Anos Invisíveis, acompanhou por uma semana a rotina de uma família e revelou comportamentos preocupantes. Com autorização dos pais, câmeras foram instaladas na casa e as atividades dos irmãos Bernardo (10) e Isadora (2), foram monitoradas 24 horas por dia. No final, o experimento somou cada minuto em que elas ficaram expostas às telas, projetando um cenário de longo prazo.

O resultado? Juntas, as crianças passaram pelo menos oito horas por dia em frente à tevê, ao tablete e ao smartphone. Pela projeção feita pela Amil, se o Bernardo continuar no ritmo atual, ao chegar aos 18 anos ele terá acumulado quase cinco anos parado em frente a essas telas.

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“O tempo exagerado que as crianças passam à frente das telas pode ser o tempo de que a obesidade infantil precisa para se instalar”, avalia Odete Freitas, pediatra e diretora de Sustentabilidade da Amil. Além de Anos Invisíveis, a empresa já produziu o vídeo Desenhos da Verdade e outro minidocumentário intitulado Eu Digo Não. Todos com o objetivo conscientizar os pais e alertá-los para o futuro que as crianças terão diante da rotina de vida que levam hoje.

Outros vídeos sobre o tema podem ser vistos no canal do movimento Obesidade Infantil NÃO, no YouTube, e na página da Amil no Facebook. Assista a Anos Invisíveis aqui:

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