Foto: divulgação/Aliança Panamenha pela Família
Foto: divulgação/Aliança Panamenha pela Família| Foto:

Milhares de panamenhos foram às ruas no último dia 13 de julho para defender a família fundada na união entre homem e mulher e protestar contra a ideologia de gênero e o casamento gay. A marcha foi organizada pela Aliança Panamenha pela Vida e pela Família, uma coalizão que reúne várias organizações cristãs e conservadoras do país centro-americano.

A manifestação começou diante da igreja de Nossa Senhora do Carmo e se dirigiu até a Praça 5 de Maio, um percurso de cerca de três quilômetros na Cidade do Panamá. Marchas menores também aconteceram em outras províncias, como em Herrera e Chiriquí. Os manifestantes se vestiram de branco e alguns empunhavam um cartão vermelho dirigido aos políticos, diplomatas e ONGs que promovem a ideologia de gênero.

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Francisco Carreira Pitty, advogado da entidade organizadora, considerou o protesto como uma defesa da constituição do país. “Isso não é uma medição de força, porque há uma lei no Panamá que estabelece claramente que o casamento é entre um homem e uma mulher”, disse ele à TVN. Segundo Carreira, o problema é “impor o capricho de uma minoria sobre a maioria”, defendendo-se com base em uma “suposta discriminação”.

“O povo panamenho defenderá de todos os modos o casamento entre um homem e uma mulher”, disse Rolando Hernández, presidente da Aliança Evangélica, ao jornal local Crítica.

Hernández lamentou que personalidades do governo que foram convidadas para a manifestação não se tenham feito presentes. A primeira-dama do Panamá, Lorena Castillo de Varela, esteve na marcha do orgulho gay em junho. Entre os que participaram da marcha pela família, estavam o prefeito de San Miguelito – a segunda maior cidade do país –, Gerald Cumberbatch e o deputado Gabriel Soto.

 

Veja fotos e vídeos da marcha aqui.

 

Com informações de Crítica e TVN.

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