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Nem sempre a confiança entre os cônjuges é absoluta. As finanças costumam ser um daqueles aspectos que um cônjuge prefere ocultar do outro – e com o surgimento dos aplicativos de bancos, ficou mais fácil manter gastos, saldos e contas em segredo.

Não é tão surpreendente, então, que um estudo do Center for the New Middle Class, uma organização que se dedica a pesquisas sobre hábitos de consumo, tenha detectado que os casais formados por millennials (pessoas nascidas entre a década de 1980 e meados da de 1990) discutem mais por dinheiro do que os casais formados por pessoas de gerações anteriores.

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Segundo o estudo, o dinheiro é motivo de discussão para 3% dos casais formados por pessoas nascidas entre meados dos anos 1940 e meados dos anos 1960 (os chamados baby boomers) e para 7% dos casais formados por pessoas nascidas daí em diante até a década de 1970 (a geração X). Entre os millennials, porém, 20% dos casais brigam por causa de finanças.

Já uma pesquisa da Marcus, empresa do grupo Goldman Sachs, descobriu que quase um quarto dos norte-americanos cogitariam se separar se soubessem que o cônjuge acumulou uma montanha de dívidas no cartão de crédito. No mesmo estudo, porém, 76% dos entrevistados confessaram saber que o grau de endividamento de seus cônjuges era alto.

Talvez por isso outra pesquisa – do banco virtual Aspiration – tenha constatado que 19% dos adultos casados ou em um relacionamento estável não contam o seu salário ao seu parceiro. Aliás, em 2017, segundo um relatório do portal CreditCards.com, cerca de 12 milhões de norte-americanos possuíam um cartão de crédito secreto, sem o conhecimento do cônjuge ou de familiares.

 

Com informações de Aleteia.

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