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Acontecimentos recentes na sociedade trazem à tona o que há de pior no ser humano; como proteger as crianças desse tipo de influência?

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Uma sensação de intranquilidade ronda os pensamentos de boa parte dos pais neste início de Outono. Não é para menos: vivemos, talvez, a era em que nossos jovens mais estão vulneráveis às influências externas da mídia e redes sociais em seus cotidianos. Em um mundo repleto de corrupção, massacres e extremismo, sentimos calafrios até mesmo quando o interfone toca sem estarmos esperando visitas.

Temos medo de mandar os filhos para a escola, após os acontecimentos em Suzano. Já dentro da sala de aula, o receio é de uma militância ideológica que induza nossos jovens a caminhos que beirem a doutrinação. Estamos perdendo a esperança?
Poucas vezes foi tão necessária a aproximação dos valores mais essenciais da humanidade. Em questão de menos de dois anos, vimos dois ex-Presidentes da República – Lula e Michel Temer – serem presos pela Operação Lava Jato. Ou seja: os dois chefes de Estado de um país podem estar envolvidos em esquemas de corrupção. Justo eles, que deveriam ser o grande exemplo de honestidade e dedicação aos ideais do país.

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Que saibamos transferir às crianças ética, respeito, dedicação e empatia em 2019. Trata-se de um ano diferente dos outros, em que está exposta, mais do que nunca, as feridas de uma sociedade doente e que precisa refletir imediatamente sobre os rumos que estamos tomando.