Foto: Agência Brasil
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A história da grávida que quer abortar o filho por “não ter condições econômicas e emocionais” para criá-lo, e por isso pediu permissão ao STF para matá-lo, já está em vários sites de notícias, é uma evidente reação à PEC 181/15 e explicita dois fatos repugnantes:

  • A tara abortista dos grupos e agentes públicos contrários à PEC 181/15, que não estão realmente preocupados em defender o atual Código Penal ? elas sabem que ele não será mexido -, mas sim em impedir que a legislação brasileira torne-se blindada contra novas tentativas de legalização do aborto. Esse é seu sonho e sua meta, e elas estão depositando todas as suas fichas na pior formação que o Supremo Tribunal Federal já teve;

Evandro Gussi: “Eles querem a legalização do aborto a qualquer custo, via Judiciário”

  • A submissão da maior parte dos grandes veículos de mídia à agenda abortista. Certamente foi a própria ANIS e o PSOL ? os inventores da história ? quem fez esse caso chegar aos jornais com rapidez e quase todos eles estão noticiando o caso a partir da mesma interpretação mastigadinha dada pelas entidades abortistas. Parte relevante da classe jornalística no Brasil mostra, com isso, que seu nível moral é muito próximo àquele dos artistas que ficam nus para crianças em museus ou dos que defendem a charlatanice da ideologia de gênero em programas de auditório milionários. Nunca se esqueçam do abismo entre o mundo mental da maior parte da população brasileira e o gueto, escuro e pegajoso, no qual vagam os pensamentos da maior parte dos profissionais de mídia.

Outras coisas, contudo, não são tão explícitas assim. Por exemplo, a mão peluda do ministro do STF Roberto Barroso nessa história não é óbvia, mas não seria plausível? O autor da bizarra frase “aborto até o terceiro mês não é crime” deve estar com úlcera só de assistir o avanço da PEC 181/15, é historicamente próximo do PSOL e não é difícil supor que o mesmo assumiu a mentoria jurídica dos piores grupelhos abortistas do país.

Dilma Rousseff já caiu na irrelevância, mas dos muitos males que causou ao país a indicação desse sujeito para o tribunal foi, de longe, o pior dos estragos.

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Sobre a PEC 181/15, leia também:

  • Artigo da doutora Lenise Garcia, presidente do Brasil Sem Aborto: Direito de vida ou morte? – Não é a PEC 181 que está fazendo surgir vida desde a concepção. Ela simplesmente reconhece que esse ser humano vivo existe – portanto, tem direitos.

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