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O histórico encontro entre o presidente americano Donald J. Trump com o ditador norte coreano Kim Jong-Un provocou uma corrente de orações por todo o mundo. Há décadas os cristãos são perseguidos na Coréia do Norte, e pela primeira vez, um presidente americano ficou cara a cara com o ditador daquele país para pedir, entre outras coisas, a liberdade religiosa e a soltura de mais de 50.000 cristãos presos¹ nos campos de concentração norte coreanos.

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Das poucas igrejas existentes na capital Pyongyang, os “fieis” não são voluntários de fato, mas funcionários do governo que trabalham para mantê-las abertas aos estrangeiros, escondendo assim a terrível perseguição do país que é considerado a região mais inóspita e perigosa do mundo para os cristãos.

Após o encontro entre os dois líderes, durante a coletiva de imprensa, o presidente Donald Trump foi indagado sobre as violações dos direitos humanos que ocorre na Coréia do Norte, ao que ele respondeu que isso “foi discutido”, afirmando que “Kim Jong-un quer fazer a coisa certa”.

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Perguntado se ele tratou sobre a situação dos cristãos naquele país, o presidente americano afirmou que ”sim, nós tratamos do assunto, insistentemente”.

Comentou também sobre o trabalho de seu amigo Franklin Graham, acostumado a orar na Casa Branca: “Você sabe, Franklin Graham passou muito tempo na Coreia do Norte. Ele se preocupa muito com essa questão. O assunto veio à tona e as coisas vão acontecer.”

 

O papa Francisco também pediu oração pela cúpula para acabar com as tensões entre as duas Coréias antes de sua homilia na Praça de São Pedro, na Cidade do Vaticano. “Que os diálogos que acontecerão em Singapura nos próximos dias contribuam para o desenvolvimento de um caminho positivo para garantir um futuro pacífico para a Península Coreana e para todo o mundo”, disse o Papa Francisco no domingo.

 

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1- De acordo com a Open Doors atualmente mais de 50.000 cristãos estão presos na Coréia do Norte por causa de sua fé.

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