Para a banda irlandesa, todos tem o direito de "coexistir", menos os bebês que ainda estão no ventre materno.
Para a banda irlandesa, todos tem o direito de "coexistir", menos os bebês que ainda estão no ventre materno.| Foto:

A Irlanda se aproxima de um dos momentos mais importantes de sua história com o referendo que pode eliminar de sua constituição a 8ª emenda, trecho que protege a vida humana desde a concepção, impedindo que o aborto seja legalizado no país. As últimas pesquisas de intenção de voto mostram um país tremendamente dividido, com destaque para a recente queda no número de apoiadores do aborto. Leia a matéria do Sempre Família sobre o assunto para entender melhor a questão.

O desespero diante da possibilidade de derrota, contudo, parece ter levado os abortistas a apelarem para que celebridades entrem na campanha. Para a surpresa de alguns, o U2, banda do supostamente cristão Bono Vox, entrou de cabeça na luta pelo fim da 8ª emenda, abrindo caminho para a morte em escala industrial de bebês em gestação – do mesmo modo como ocorre em vários outros países europeus moralmente decadentes.

O lamentável e contraditório posicionamento da banda que adora posar como símbolo de bom-mocismo foi feito pelo Twitter, convidando seus fãs a votarem pelo fim da 8ª emenda no referendo do dia 25 de maio.

U2

 

Se para você essa contradição de Bono Vox é uma surpresa, lembre-se de que não é preciso parar de ouvir e gostar das músicas realmente boas da banda. Apenas pare de idolatrar como “grande ser humano” um sujeito tão seletivo na hora de escolher quais vidas valem a pena ser defendidas.

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