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“Lisa” (nome fictício) tinha 25 anos quando, em 2015, se dirigiu a uma clínica de aborto em Auburn Hills, no estado norte-americano de Michigan, para realizar o procedimento. Como de praxe, ela ingeriu as duas pílulas que realizam o aborto químico: a primeira, que mata o bebê, e a segunda, que induz o parto. Mas as contrações não vieram.

Ela sentiu que algo muito errado tinha acontecido. Em uma segunda consulta, o ultrassom confirmou que o aborto tinha falhado e que seu bebê estava vivo. Os funcionários do local deram a Lisa duas opções: realizar um aborto cirúrgico ou tentar de novo o químico.

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Lisa, porém, escolheu uma terceira: ela decidiu ficar com o bebê. “Ela quis ficar com a criança, mas eles não lhe ofereceram essa opção. Então ela entrou em contato conosco, perguntando se teríamos como ajudá-la”, diz Tracey Fish, uma funcionária do Crossroads Care Center, um centro de atendimento a gestantes que atendeu Lisa.

A jovem já tinha estado no centro antes de ter optado pelo aborto. Além de direcionarem Lisa a um tratamento de emergência para garantir a sua saúde e a do bebê depois do aborto que não aconteceu, os funcionários do centro acompanharam Lisa e o pai do bebê durante toda a gestação e após o parto. Em 2016, Lisa deu à luz uma garotinha, completamente saudável.

Com informações de Pregnancy Help News.

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