A origem soviética da Teologia da Libertação
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A Teologia da Libertação não foi mera brincadeira de teólogos liberais e marxistas, como um delírio momentâneo. A maioria de seus adeptos NUNCA soube que ela não nasceu primeiramente em Medellín, na Colômbia, em 1968, na conferência de bispos latino-americanos esquerdistas.
Mihai Pacepa, tenente-general do serviço secreto de espionagem romeno (DIE), esteve presente no processo de criação desse OVO DE SERPENTE, nascido dentro da KGB a mando de Nikita Khrushchev, sucessor de Stálin na União Soviética. Pacepa participava de perto das atividades do serviço secreto russo no mundo latino-americano. Inclusive organizou algumas missões para cá.
Ele conta em seu livro, intitulado DESINFORMAÇÃO, como Khrushchev chocou esse ovo, tudo santificado pelo propósito público de eliminar a pobreza. De quebra, sua missão secreta teve sucesso: incitar os pobres latino-americanos contra a ?violência institucionalizada da pobreza gerada pelos EUA? e iniciar movimentos vermelhos – que culminou nas vitórias de presidentes eleitos: Chavez, Maduro, Morales, Lula, Dilma, Kirchner, Mojica, Zelaya, Ortega, etc.
A KGB sempre teve uma quedinha por movimentos de libertação. Eles criaram a Organização para a LIBERTAÇÃO da Palestina, o Exército de LIBERTAÇÃO Nacional da Colômbia (FARC) e o Exército de LIBERTAÇÃO Nacional da Bolívia, entre outros. A TL foi mais um deles.
A conferência de bispos, então, conseguiu levar a ideia da TL para o Conselho Mundial de Igrejas (WCC), a fim de aprova-la oficialmente, coisa que conseguiram. A partir daí, em 1971, começaram os primeiros congressos católicos latino-americanos dedicados à TL – o primeiro em Bogotá. O resto é história até chegarmos ao evento das CEBs, em Londrina.
Nota: São João Paulo II, que viveu as mazelas do comunismo, em 1979, DENUNCIOU a TL na conferência de janeiro no Conselho Episcopal Latino-Americano (CELAM). Disse ele: ?Essa concepção de Cristo como uma figura política, um revolucionário, um subversivo de Nazaré, não corresponde de fato ao catecismo da Igreja.?
Infelizmente, apesar de TODOS os papas, desde Pio IX, condenarem o comunismo e, por extensão, a Teologia da Libertação, há quem julgue ser possível viver como católico e comunista ao mesmo tempo; ser católico e promotor dessa teologia vermelha.
Será que precisarei citar em latim o decreto de Pio XII, de 1949, o terror dos vermelhinhos chineludos?
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