7 acessórios e outros itens que você com certeza usou nos anos 90
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Se você é mulher e tem uns 30 anos, vai entender bem o que vou falar hoje. Lembra quando você ia para a escola com o cabelo cheio de borboletinhas de plástico? Ou tic-tacs coloridos? E mais! Usava um monte de pulseirinhas de plástico coloridas e anéis de humor? Pois é. Assim como eu, você passou sua pré-adolescência e adolescência nos anos 90 e início dos 2000. E olha que tem acessório que você nem imaginava que iria ver novamente circulando por aí, e que de repente voltou, como o caso das gargantilhas de tatuagem tribal. Hoje eu trago aqui 7 itens que você provavelmente já teve, há algum tempo atrás.

 

Bico de pato: quando eu era mais nova, meu cabelo era um pouco rebelde. Amarrar era complicado e deixar solto então, NOSSA! Aí um dia encontrei na feira os tais bicos de pato e foi minha salvação. Fazia um coque rapidinho e saía. Para se ter ideia do quanto isso me salvou a vida, eu usava até para dormir. Uma insanidade, claro, já que ele era feito de metal, mas ok.

Bico de pato

 

Borboletinhas e tic-tacs: como já disse, eu tinha um cabelo indomável antigamente (hoje ele é um pouco mais ajeitado). Então para segurar aqueles fios que teimavam em se rebelar, eu enchia a cabeça com borboletas ou tic-tacs. Detalhe: estudei em colégio adventista em 1997 e 1998, e fazia questão de combinar as presilhinhas com a cor do uniforme. Teve um tempo que eu virei a maníaca do tic-tac e minha mãe passou a me chamar de Maria Bonita. A mulher do Lampião, sabe? HAHAHA

 

borboletinhas-de-cabelo tic tac

 

Gargantilhas de tatuagem tribal: todo mundo tinha e eu também, claro. Às vezes enroscava no cabelo, mas eu usava de qualquer maneira! Não era o acessório mais bonito do mundo, mas deu que ele voltou ao pescoço das mocinhas há algum tempo.

Gargantilha tatuagem

 

Anel do humor: tentei ter um, certa vez, mas se aquilo realmente funcionava, comigo não teve sucesso. Das duas uma: ou o anel que eu comprei era falsificado ou o meu mau-humor matutino era tão grande que ele não conseguia ter forças para mudar de cor, e ficava numa só mesmo. Tenho pra mim que a segunda opção é a mais válida.

Anel do humor

 

Melissa com meia: no frio ou no calor, lá estava eu e mais metade do colégio com as Melissas (ou o equivalente a elas, já que a original era cara). Era uma moda muito esquisita, mas a gente achava sensacional. No invernão de Curitiba, o pé chegava a endurecer, mas íamos mesmo assim com a meia e a sandália de plástico, para a aula. No verão, às vezes a gente ia sem meia e aí ela cortava o pé. Não sei o que era pior.

 

Melissa com meia

Pulseirinhas de plástico: lembro que uma época, a tia da papelaria próxima à escola em que eu fazia a 7ª série, nadou em moedas, de tanto que a gente comprava essas pulseirinhas. Toda manhã antes de entrar na aula, a gente passava lá e comprava duas ou três, para acumular com a outra dezena que já tinha no braço. Se arrebentava, nada melhor que cola instantânea para arrumar.

Pulseirinhas de plástico

Acessórios com miçanga: melhor do que usar era fazer suas próprias peças. Conheço um tanto de gurias que fizeram um bom dinheirinho na escola, vendendo peças feitas de miçanga. Eram pulseiras, brincos, correntes e até anéis, bem artesanais, mas que faziam sucesso!

Pulseira de miçangas

 

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