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Durante a gestão de Rodrigo Janot à frente do Procuradoria Geral da República (PGR), o órgão acumulou uma coleção de casos em que lutou por causas completamente opostas ao interesse popular, hostis aos cristãos e alinhadas a pautas moralmente liberais. Na ação que corre no STF sobre aborto em caso de grávidas com zika vírus, a PGR de Janot foi a única das entidades consultadas pela ministra Carmem Lúcia a apoiar a legalização. Senado, Câmara e a Presidência da República foram contra.

Também foi a PGR de Janot – um agnóstico – que queria acabar com o ensino religioso confessional em escolas públicas, batalha que perderam no mês passado com a aprovação do ensino confessional no STF por 6 votos a 5. Em 2015, PGR de Janot implicou com a mera presença de bíblias em bibliotecas de escolas públicas e o ex-procurador também fez de tudo para anular as leis municipais e estaduais que varreram dos planos de educação termos relacionados à ideologia de gênero.

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Felizmente, agora Janot é só uma lembrança ruim e sua substituta, Raquel Dodge, parece não sofrer da mesma obsessão de atazanar a vida dos cristãos no Brasil.

A foto abaixo foi postada no Facebook pelo deputado Joaquim Passarinho (PSD-PA). O próprio parlamentar, que integra a bancada católica da Câmara, revelou sua positiva surpresa ao encontrar uma imagem de Nossa Senhora de Nazaré no gabinete da procuradora.

A muito bem-vinda religiosidade de Raquel Dodge também ficou evidente em seu primeiro discurso à frente da PGR, quando ela citou o trecho de um livro do papa Francisco ao falar da luta contra a corrupção.

Uma reportagem recente da Folha de S. Paulo também mostrou que Dodge, embora casada com um mórmon, vai à missa todos os domingos.

 

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