Arquivo pessoal/Divulgação
Arquivo pessoal/Divulgação| Foto:

Uma mulher de 28 anos foi presa por ter matado a própria filha de 14 meses, asfixiado-a com uma almofada. O caso ocorreu em Glasgow, Escócia, e, se o crime de matar um bebê já é, em si, macabro, a motivação não é menos absurda: a assassina queria um menino, não uma menina.

Índia tem cada vez menos meninas por causa do aborto seletivo e do infanticídio

Segundo a imprensa britânica, Sadia Ahmed confessou à irmã que matou a filha por que sempre havia sonhado com um menino. Shagufta Yasmin, a tia do bebê, revoltou-se contra a própria irmã e denunciou Sadia à polícia escocesa. Ao testemunhar à justiça local, ela contou, inclusive que Sadia lhe relatou como havia matado a criança: “Ela me contou que colocou suas pernas sobre Inaya (nome da bebê), para evitar que ela a chutasse. Quando me contou isso, eu me senti mal e perguntei se não sentiu compaixão pela criança, mas ela apenas sorriu”.

BBC informa que a procuradoria responsável pelo caso alega que a pequena Inaya foi morta pela mãe em 17 de abril de 2016. Depois de tê-la asfixiado, a mãe teria levado a menina ao hospital e contado outra história para inocentar-se. A bebê, contudo, já havia sofrido graves danos cerebrais e morreu três dias depois.

*****

Curta a página do Blog da Vida no Facebook

Deixe sua opinião