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Maurício Macri, o presidente da argentina, decepcionou profundamente seus eleitores pró-vida com algo que disse na semana passada. Ele, que deu declarações enfáticas contra o aborto durante a campanha que o tornou presidente em 2015, diz agora que, se o Congresso aprovar uma lei que legaliza o aborto no país, ele não a vetará.

Obviamente, milhares de eleitores para quem a questão da defesa da vida é importante contavam com Macri justamente nesse tipo de situação, quando a convicção pró-vida tão anunciada seria enfim relevante para evitar o pior. Macri, contudo, prefere anunciar desde já que se omitirá.

O caso é útil para nós, brasileiros pró-vida, não nos iludirmos com tagarelices de ano eleitoral. Se a defesa da vida desde a concepção também é questão fundamental para você, valorize quem já FEZ algo por essa causa. Não quem se limita a verbalizar o que supostamente pensa.

Contexto

Atualmente, na Argentina, o aborto só é permitido nos casos de estupro, má formação do feto e risco de vida para a mãe. Nesta semana, contudo, o Congresso argentino começa a discutir um projeto de lei que pode descriminalizar o aborto até a 14ª semana de gestação.

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