Entenda a ideologia de gênero e os problemas que ela traz
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O Blog da Vida não pode deixar de recomendar o excelente artigo publicado pela Gazeta do Povo, nesta segunda-feira, sobre a nociva ideologia de gênero e tentativa promovida por alguns grupos de pressão de promovê-la nos currículos escolares. O texto é do jornalista Carlos Alberto Di Franco.

Abaixo, deixo um instrutivo vídeo que tem circulado nas redes sociais com o be-a-bá dessa confusão que quer dogmatizar um punhado de estranhas teorias de gênero e torná-las “indiscutíveis”.

Veja um trecho:

(…)

“O que está por trás de tudo é a tentativa, mais uma, de impor às crianças a ideologia de gênero. Simples assim. Mas, afinal, o que vem a ser essa teoria autoritária? Trata-se da distorção completa do conceito de homem e mulher, ao propor que o sexo biológico seria um dado do qual deveríamos libertar-nos em busca da composição livre e arbitrária da identidade de gênero. É uma ideologia que defende a absoluta irrelevância dos dados biológicos e psíquicos naturais na construção da identidade da pessoa humana, considerando o gênero de cada indivíduo como uma elaboração puramente pessoal. É isso que pretendem ensinar às crianças. De modo dogmático e compulsório.

A ideologia de gênero traz diversos inconvenientes para a educação: 1) a confusão causada nas crianças no processo de formação de sua identidade, fazendo-as perder as referências; 2) a sexualização precoce, na medida em que a ideologia de gênero promove a necessidade de uma diversidade de experiências sexuais para a formação do próprio “gênero”; 3) a abertura de um perigoso caminho para a legitimação da pedofilia, uma vez que a “orientação” pedófila também é considerada um tipo de gênero; 4) a banalização da sexualidade humana, dando ensejo ao aumento da violência sexual, sobretudo contra mulheres e homossexuais; 5) a usurpação da autoridade dos pais em matéria de educação de seus filhos, principalmente em temas de moral e sexualidade, já que todas as crianças serão submetidas à influência dessa ideologia, muitas vezes sem o conhecimento e o consentimento dos pais. Trata-se, sem dúvida, de uma violência arbitrária do Estado.”

(…)

Clique aqui para ler a íntegra.

 

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